[foto por Elsa Beatriz Carmo © / 2016]
Thursday, September 01, 2016
Wednesday, January 28, 2015
'Cartas' e 'Confissões'
☠
A minha estimadíssima Juli / White Riddler/ Shiro participou em ambas as obras
(que estão disponíveis fisicamente #.# ).
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a gente não ganha um tusto,
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lua de marfim,
o post que deveria ter sido pespegado em 2014,
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Saturday, December 21, 2013
notebook //
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Friday, September 20, 2013
Búzio (migalhas de cor)
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Saturday, August 31, 2013
Wednesday, July 31, 2013
(fada)
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Rita,
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still not very good at discreetly erasing the unnecessary ~.~
Wednesday, April 03, 2013
a minha impressora...
... lembrou-se de avariar /: nada de actualizações decentes, entretanto - excepto pela nuvem no rodapé da página
Friday, November 30, 2012
Sunday, July 08, 2012
(adoro-vos, para sempre, sempre... ♥)
Friday, June 22, 2012
'(caderno e caneta | notebook şi stilou )' OuO
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(caderno e caneta | notebook şi stilou ),
Conte Connosco,
escrita,
José Luís Peixoto,
não possui a formatação original u.u
Monday, June 11, 2012
.#rascunho
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e-que-tal-uma-pose-que-n-seja-só-de-frente-?-porque o foxdarkmaster pediu x3,
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incompleto,
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Thursday, May 24, 2012
Búzio
Búzio / Maio 2011
Gosta de ler Sophia de Mello Breyner Andresen
(o nome "Búzio" é uma referência a uma personagem de um conto desta escritora).
Sabe inglês, tem coração português, mas ninguém sabe de onde ela é.
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(ando há um ano para dar cor a isto x.x),
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Tuesday, April 10, 2012
(hoje, enquanto dormiam)
Hoje, enquanto dormias, andei pelos telhados de outra cidade. Falei com leões de asas feitas de pedra e tropecei várias vezes em anjos e gárgulas com mais de duzentos anos (pedi-lhes desculpa, como é evidente). Havia o céu, azul, como num postal, que cheirava a laranjas e a almoço. Miúdas, as pessoas viviam lá em baixo, não se atrevendo a voar como gatos porque a maioria das casas estão em risco de ruir. Mas sulcos, texturas, padrões, a todos vi de lá de cima, deixando-me descansar em cada ponte que as minhas olheiras encontravam, para depois tos mostrar.
A água doce dos canais e lagunas talvez abriguem nereides ou fantasmas. Passeiam-se por entre colunas de madeira e pedra, debaixo de água, certamente à espera que caiam moedas incautas para poderem comprar bilhetes de barco e irem vadiar para outros sítios. Vi-as quando espreitei para os túneis, de cabeça para baixo e de atacadores desapertados, o que provavelmente pouca credibilidade terá.
Arcos, abóbadas, mosaicos, relevos gravados em filigrana, flores penduradas nas varandas (vermelhas, as flores, e roxas), tinta a descascar.
Nas oficinas, vidro, papel e telas a ser trabalhados.
Contei
centenas
de
degraus
até desistir.
centenas
de
degraus
até desistir.
De meia em meia hora, um campanário murmurava e as ruas ficavam atentas. (No telhado onde estava, prendia a respiração.)
Numa das vezes em que quase desci, um martelo estava na mão de um homem e desfigurava a estátua de um santo. Perguntei-lhe porque o fazia, bem alto. Mas não sabia, ou não quis dizer. Por isso, apanhei um pedaço de estuque que andava por ali caído e atirei-lho.
Tive de me retirar muito apressadamente.
Tive de me retirar muito apressadamente.
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Veneza
Saturday, March 03, 2012
Thursday, January 19, 2012
Thursday, January 12, 2012
(num café ou bar)
- Estás a vê-los?
- Quem?
- Aqueles anjos, ali. (apontando de forma discreta)
- Porque é que eles parecem estar tão estranhos, como se embriagados?
- Eles não estão habituados.
- Ao quê?
- A leite com chocolate. Para eles, é como se bebessem álcool. Uma garrafinha de vodka, por exemplo...
- Oh.
Monday, August 22, 2011
andei a mexericar no Photoshop...
. para descrição e recursos usados: x
. mais experiências com fotografia: http://daturastramonium.tumblr.com/
. mais experiências com fotografia: http://daturastramonium.tumblr.com/
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Juli,
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Monday, July 11, 2011
estou sem pc! T.T *
(Ao digitalizar, perdeu cor, e não dá para perceber a pequena colagem <<' )
Monday, June 13, 2011
(roxo :: pequena história por acabar) continuação 3
Estavam flores pálidas na árvore e no chão em frente ao banco de jardim, aos pés de Jules. Descalçara-se. Anoitecia.
O rapaz da cartola não encontrara Dasha e o gato não dormira, vigiando a criança adormecida. A dado momento, Jules separara-se do rapaz da cartola, deixando-o terrivelmente frustrado e preocupado. Mas a jovem perdida desconhecia em que apuros o deixara, desconhecendo também em que sarilhos se iria meter, se a sua memória não lhe regressasse depressa.
Porque alguém a observava com interesse. E quando viu a rapariga descalça levantar-se do banco e abandonar o jardim, parecendo hesitante e algo insegura, os seus dedos desfazendo descuidadamente algumas flores, pagou o café que não chegara a beber para a continuar a seguir de forma discreta.
O rapaz da cartola não encontrara Dasha e o gato não dormira, vigiando a criança adormecida. A dado momento, Jules separara-se do rapaz da cartola, deixando-o terrivelmente frustrado e preocupado. Mas a jovem perdida desconhecia em que apuros o deixara, desconhecendo também em que sarilhos se iria meter, se a sua memória não lhe regressasse depressa.
Porque alguém a observava com interesse. E quando viu a rapariga descalça levantar-se do banco e abandonar o jardim, parecendo hesitante e algo insegura, os seus dedos desfazendo descuidadamente algumas flores, pagou o café que não chegara a beber para a continuar a seguir de forma discreta.
Na cozinha de Dasha, o esparregado queimara-se, sem ninguém que o vigiasse.
Afinal de contas, o gato ainda não aprendera a desligar o fogão.
(Moon / Cláudia)
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Saturday, June 04, 2011
pipocas e pega-monstros [excerto]
Escorregam pela folha, bebendo-me, aquelas horas, as primeiras, em que te conheci pela segunda vez.
Deste-me um pacote de pipocas com sabor a morango e eu dei-te um ‘pega-monstros’. As ruas cheiravam a chuva e aos rostos de pedra eternos dos deuses na sua escuridão, mas nós ainda não as aprendêramos a descrever.
No bolso, em número que muito grande a nós nos parecia, rebuçados comprados no quiosque da praça a um escudo cada. Cinquenta escudos assemelhavam-se-nos a uma pequena fortuna, nesses dias, gasta em pastilhas elásticas e cromos e livros de banda desenhada.
E tínhamos nos lábios os mesmos sabores, morango, limão, laranja e maçã, enquanto jogávamos ao berlinde na terra enlameada.
[...]
Éramos, fomos, alquimia e alquimistas, ladrões de nêsperas dois meses por ano. [...]
Saturday, May 28, 2011
datura stramonium - fotografia
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