anjos decadentes não pisam jardins;
pedem por carinho, tímidos,
e procuram fadas verdes nos olhos das pessoas.
não há fugas, não há finais felizes.
há nadas e palavras não ditas.
e a dor consome, e a dor repousa,
inquieta, nesses anjos sem asas.
(não venhas ter comigo)
há arrepios de desesperança, e ecos de gritos
(vem.)
há castelos em ruínas, arcos góticos e estátuas despedaçadas.
... há morte. há sempre a morte.
(to the Storyteller)
Friday, December 25, 2009
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2 comments:
Tomei a liberdade de acrescentar este blog à minha lista de links. Também tomei a liberdade de acrescentar mais novidades na minha secção se Prosa e Poesia.
Abraço
vadia comigo. para sempre
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